No último domingo (5), Anitta esteve no “Fantástico” (TV Globo), onde concedeu entrevista para falar da sua estátua de cera, inaugurada recentemente no museu de Madame Tussauds, em Nova York. Durante o papo, a popstar falou sobre a polêmica envolvendo sua tatuagem em uma região íntima, que culminou em uma crise entre artistas sertanejos.
Durante um show no início de maio, o cantor Zé Neto – da dupla Zé Neto e Cristiano – criticou a Lei Rouanet, criada em 1991 para estimular projetos na área da cultura. Zé Neto disse que não usa recursos da lei Rouanet: “Nosso cachê quem paga é o povo”. Na ocasião, ele ainda disse que “não precisa fazer tatuagem no toba para parecer bem”, uma direta para Anitta.
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Ao “Fantástico”, a cantora revelou que nunca usou a plataforma da lei Rouanet, que é um incentivo para que empresas ou cidadãos invistam em cultura, e esse valor investido é deduzido do imposto de renda.
“Meu irmão é quem cuida para mim das coisas. Eu liguei para o meu irmão e para o meu outro sócio Daniel falei: ‘Gente, eu já usei essa lei, porque eu nem lembro’. Ele falou: “Não”, disse Anitta.
A polêmica correu a internet e jogou o holofote sobre uma prática que não tem nada a ver com a lei Rouanet: o uso de dinheiro público para contratar shows em municípios do interior.
Diante da repercussão nas redes sociais, a cidade mineira de Conceição do Mato Dentro chegou a cancelar apresentações de Gusttavo Lima e Bruno e Marrone. O prefeito disse que não queria que o evento ganhasse uma conotação político-partidária.
Na mesma semana, o Ministério Público de Roraima abriu uma investigação para apurar o pagamento do cachê de R$ 800 mil que a prefeitura de São Luiz, um município de 8 mil habitantes, deve pagar a Gusttavo Lima por um show previsto para dezembro.
No Rio de Janeiro, o Ministério Público abriu inquérito para apurar se houve irregularidades na contratação do cantor e outros artistas pela Prefeitura de Magé.
Gusttavo, por sua vez, foi as redes sociais desabafar sobre as supostas irregularidades. “Eu sou um cara que faz pouquíssimos shows de prefeitura. E quando a gente ainda faz algum, a gente é massacrado como se fosse um bandido, como se fosse um ladrão que tivesse roubando dinheiro público e não é isso. Eu sou um cara 100% correto, 100% honesto nas minhas coisas”, disse ele.