Sean “Diddy” Combs segue preso, acusado de tráfico sexual, agressão e outros crimes. Sua audiência de custódia acontece apenas em outubro, porém, nesse intervalo, uma verdadeira tsunami de teorias, supostas pistas e vídeos íntimos do mesmo começaram a circular nas redes sociais.
As novidades mais recente são alguns áudios, que teriam sido extraídos de gravações, onde Diddy supostamente aparece tendo relações íntimas com outros homens.
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Segundo a imprensa estadunidense, Diddy possui gravações de atos sexuais com diversas pessoas, que eram registrados durante as festas dadas em sua casa. Esses registros eram usados para chantagear pessoas, a fim de obter vantagens comerciais.
Os áudios virais são reais?
Nos áudios que viralizaram, um homem com a voz realmente parecida com a do rapper usa frases picantes, onde ainda é possível ouvir um barulho que se assemelha ao ato sexual. Os supostos parceiros apontados seriam Meek Mill e Burna Boy.
De acordo com o site Medium, as gravações foram supostamente criados como uma piada quando alegações contra Diddy surgiram recentemente.
Documentos legais alegaram que Diddy teve relações sexuais com Mill. Mill depois foi ao X para compartilhar uma postagem alegando que ele não é gay.
Ouça as gravações:
@verdadesejamditas15 #CapCut #diddy #burnaboy #polemicastiktokers #really? #dawn ♬ original sound – General Glamour
@exposedthetruth101 #diddy #meek #hollywoodstudios #rappers #gay #bi #famous ♬ son original – MR VGA 😇
Polêmicas do caso Diddy
Na última semana, diversas teorias a respeito do envolvimento de celebridades com Diddy, circularam entre os internautas. Nomes como Justin Bieber, Rihanna, Jay-Z, Beyoncé e Will Smith estão na boca do povo. Até um possível envolvimento do rapper na morte de Michael Jackson virou pauta. Se você ainda não entendeu tudo o que estão falando, o POP Mais te mostra aqui e aqui.
O que diz o processo contra Diddy?
O procurador dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York, Damian Williams, acusa Diddy de abusar, ameaçar e forçar mulheres e outras pessoas para satisfazer seu desejo sexual, proteger sua reputação e esconder sua conduta. Para isso, Diddy teria usado os funcionários, recursos e influência de seu império de negócios para criar uma organização criminosa cujos membros estão envolvidos com, entre outros crimes, tráfico sexual, trabalho forçado, sequestro, incêndio, extorsão, suborno e obstrução de justiça.
Os acontecimentos descritos pela acusação refletem a ação judicial iniciada no ano passado por Casandra Ventura, conhecida pelo nome artístico de Cassie, ex-namorada de Combs e artista que assinou contrato com sua gravadora, a Bad Boy. Ela acusou Diddy de estupro, abuso físico e sexo forçado. Após ela, outras seis mulheres também entraram com ações judiciais contra o rapper, sob as mesmas alegações.
De acordo com a imprensa americana, a defesa de Diddy ofereceu US$ 50 milhões em fiança para que ele esperasse o julgamento em liberdade. Entretanto, a Justiça decidiu que o empresário ficará preso até o julgamento por considerar seu histórico de comportamento e uso de drogas e o risco de que o rapper e empresário adulterasse os relatos de testemunhas. A decisão da Justiça por manter a prisão preventiva também diz que Diddy é um perigo para a segurança da comunidade.
