Nesta segunda-feira, 13, o Grammy anunciou que seguirá com a data de 2 de fevereiro, respondendo a uma questão que tem sido assunto de debate nos bastidores por encarregados de descobrir como prosseguir com a temporada de premiações em um momento em que Los Angeles sofre com as queimadas que causam destruição por todos os lados.
Artistas como Jean Smart e Patricia Arquette, pediram que as premiações fossem canceladas ao invés da realização de teletons beneficentes para arrecadar fundos.
Conforme a CNN Brasil, o Grammy é o primeiro a anunciar que segue com a sua premiação mesmo com os incêndios, mas que a cerimônia será diferente, dando destaque aos socorristas e incluirá ações de caridade.
“Em tempos desafiadores, a música tem o poder de curar, confortar e unir como nada mais”, disse o CEO da Recording Academy, Harvey Mason Jr., e a presidente do conselho de administração Tammy Hurt, em uma carta aos membros da Recording Academy na segunda-feira (13).
“O Grammy não apenas homenageará a arte e as realizações de nossa comunidade musical, mas também servirá como uma plataforma para amplificar o espírito de resiliência que define esta grande cidade de Los Angeles”.
A carta diz ainda que o evento seguirá conforme o planejado com a colaboração de autoridades para a garantia da segurança pública e o uso responsável dos recursos da área e que o evento terá um novo senso de propósito, que é arrecadar fundos adicionais para apoiar os esforços de socorro aos incêndios florestais e homenagear a coragem e bravura dos socorristas que se arriscam pelo bem coletivo.
Semanda passada, a Recording Academy e a MusiCares, seu braço beneficente, lanapçram o Los Angeles Fire Relief Effort, com uma doação – a priori – de U$ 1 milhão em apoio aos profissionais e criativos da música. Em contribuições adicionais, o valor foi de U$ 2 milhões em auxílio emergencial.