Glória Maria carrega consigo uma enorme bagagem profissional e histórias ao longo de coberturas jornalísticas, como a de uma suposta teoria fortemente dita na década dos anos 80.
Tancredo Neves, então candidato das eleições de 1985, havia sido acompanhado por Glória durante o período eleitoral. Paulo Maluf havia sido derrotado pelo então candidato de forma indireta. A jornalista seguia os passos do presidenciável e dava as notícias relacionadas a ele.
Um dia antes da posse de Neves, em 14 de março, foi internado às pressas com dores abdominais e chegou a ser operado. O vice, José Sarney, teve que assumir o cargo de chefe do executivo durante a internação de Tancredo, que veio a morrer mais a frente.
Após a internação, não se viu notícias vindas de Glória Maria. O boato que circula até então é que a líder de audiência havia enviado ela a um país distante para ser correspondente.
Mesmo sem internet, a teoria de um atentado a Tancredo circulou fortemente, e Glória teria assistido tudo, inclusive levando um tiro de raspão. O atentado aconteceu na catedral de Brasília na época.
Os militares seriam os autores da tentativa de assassinato por não querer um civil no poder. Para abafar o caso, a emissora que possivelmente era aliada do comando militar, teria afastado a jornalista para abafar o caso.
Anos depois, Glória deu sua versão sobre o boato em um programa de TV, e disse que não tinha presenciado nenhum atentado, e que Tancredo havia sido internado em São Paulo. Na ocasião ela estava no Rio de Janeiro.