Na última sexta (11), a jornalista Eliane Cantanhêde, fez um comentário no “GloboNews em Pauta” em que a acusaram de ser machista com Janja, esposa do Lula.
Eliane disse no comentário que a futura primeira-dama não deveria participar da transição por “não ser política”.
Segundo a comentarista, o protagonismo da socióloga tem incomodado setores do Partido dos Trabalhadores. A jornalista ainda comparou Janja com outras primeiras-damas e comentou que a mulher do presidente deveria se limitar a ter voz apenas no quarto do casal.
A fala causou revolta nas redes sociais. “Revela um misto de machismo estrutural, misoginia e inveja”, criticou um internauta.
Três centavos sobre isso: 1) As “coisas religiosas meio estranhas” são religiões de matriz africana perseguidas no país; 2) citar a mulher de Geisel como referência é de doer; 3) a referência a quatro paredes dá uma análise de discurso sobre submissão. pic.twitter.com/UqpNEG3Mf0
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No mesmo programa, André Trigueiro rebateu a fala de Eliane Cantanhêde. “A Janja nesse Governo não será propriamente alguém que vai cumprir o dever de dona de casa subserviente ao marido. Lugar da mulher é aonde ela quiser”, disparou.
🚨LACRE: André Trigueiro dando a Eliane Cantanhêde uma resposta à altura do machismo dela:
“A Janja nesse Governo não será propriamente alguém que vai cumprir o dever de dona de casa subserviente ao marido. Lugar da mulher é aonde ela quiser. pic.twitter.com/qLJq6pchQX(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});— CHOQUEI (@choquei) November 12, 2022