A famosa Rua Augusta em São Paulo será palco de um dos maiores blocos de carnaval da cidade. Ao lado da Beats, a Kat Klub, nova casa noturna da capital paulista, vem colorindo a rua com festas que acontecem de 16 a 26 de fevereiro. O auge da festa fica para o pós-carnaval, no dia 25 de fevereiro, quando Mc Pipokinha, fenômeno do funk e nas redes sociais, vai comandar o bloco na Rua Augusta que se encerra no palco da Kat Klub com seus hits e muita coreografia.
A Kat Klub jpa sediou cinco festas temáticas, além de realizar um grande bloco de rua para encerrar. O tema: cada uma das sete cores da bandeira LGBTQIA+ que a casa abraça e acolhe. Cada cor tem um significado e vai ser reforçada na comunicação e na decoração no dia, e também em um drink especial no cardápio.
O encerramento do festival marca também a união de todas as cores, tendo como mestre de cerimônia e grande atração: Mc Pipokinha, um dos principais nomes do funk paulistano, com bastante visibilidade na cena LGBTQIA+, além de já ter lotado quatro noites seguidas na Kat Klub.
“A expectativa é imensa de encontrar minhas pipoketts em uma experiência única cantando em um Bloco. Aguardem um grande espetáculo”, afirma MC Pipokinha.
Encerrado o bloco, que conta também como atração o DJ Rocca e a Banda Vrá Power, a festa sobe a rua de volta para onde tudo começou, para uma grande festa de encerramento na casa noturna, marcando o fim da temporada do primeiro e inesquecível Bloco da Kat.
Sobre Mc Pipokinha
Doroth Helena, tem 24 anos, é natural de Santa Catarina e no funk é conhecida como “MC. PIPOKINHA” a rainha da Putaria, Viralizando com força nas redes sociais, a Mc é um retrato fiel da nova geração de ídolos coroados pela geração Z: Me Pipokinha se inspira nas divas do Funk como Valesca Popozuda, Tati quebra Barraco e Anitta. Com uma vertente completamente explícita e empoderada, Mc Pipokinha conquistou todos os gêneros, mas no gênero LGBTOIA + ela vem se destacando. Em uma das maiores plataformas de música já acumula mais de 1 milhão de ouvintes mensais. Meta importante para as mulheres no funk, cena ainda dominada por homens. Em uma das suas redes sociais chegou a grande marca de 1 milhão de seguidores sendo notório seu posicionamento na indústria da música.