Nos últimos meses, a Globo promoveu uma dança das cadeiras na tentativa de ‘sacudir’ a sua programação de forma positiva. Entre demissões e realocação de talentos, o que tem causado mais desconforto para o público é a situação de Patrícia Poeta.
Desde que saiu da bancada do Jornal Nacional, em 2014, em meio a boatos de que não se dava bem com o editor-chefe, vulgo William Bonner, o nome da apresentadora caiu em desgraça com o público.
Como diz o ditado “a voz do povo é a voz de Deus”. Por anos, Poeta seguiu sendo criticada pelo público e pela imprensa por sua postura apática no “É de Casa”, atração que a fez sair do jornalismo da líder de audiência. Agora, com um programa para chamar de seu, ficou ainda mais evidente de que a apresentadora passa longe do perfil necessário para comandar uma atração no setor de entretenimento.
Dividindo atenções com Manoel Soares, diga-se de passagem um dos melhores apresentadores da Globo na atualidade, Poeta parece incomodada com o colega, e corriqueiramente o coloca para escanteio ao vivo. Isso não passou despercebido pelo público, o que fez a situação de Patrícia virar uma bola de neve de rejeição.
O reflexo da atitude da jornalista já é visto na audiência. O “Encontro” se tornou um buraco na grade matinal da Globo, e vem dando menos audiência do que o programa de Ana Maria Braga, que ocupava o mesmo horário até o mês passado.
Para citar um exemplo, na quarta-feira (13/7), o programa de Patrícia Poeta deu menos audiência que o “Bom Dia São Paulo”, exibo às 6h da manhã. O “Encontro”só superou as atrações veiculadas durante a madrugada.
O sinal de alerta está aceso há muito tempo, resta saber se a Globo vai pagar para ver o que essa indigestão ainda pode causar.