Ícone de beleza e símbolo sexual das décadas de 1980 e 1990, Roberta Close, de 60 anos, passou recentemente por procedimentos de harmonização facial no Rio de Janeiro. A artista, que vive há 30 anos na Suíça, realizou um facelift deep plane — lifting profundo que reposiciona músculos e tecidos — e uma blefaroplastia invertida, cirurgia nas pálpebras inferiores feita por dentro dos olhos para corrigir bolsas e flacidez.
Roberta também fez uma rara aparição pública ao lado do marido, o empresário suíço Roland Granacher, com quem é casada há mais de 30 anos. O casal, que raramente é visto junto, compartilhou momentos discretos na cidade.

Em entrevista recente, Roberta relembrou a decisão de deixar o Brasil. Ela revelou que sofreu muito preconceito por ser uma mulher transexual e que essa realidade a levou a se mudar para a Suíça. Sobre o casamento com Roland, disse: “Já faz 30 anos que estamos casados. Nós nos conhecemos, ele ficou muito apaixonado por mim, e eu por ele. No começo era difícil nos comunicarmos, mas hoje ele fala português perfeitamente.”
A artista reforçou seu vínculo com o país natal: “Eu sempre soube que ia pagar um preço alto por isso. Já tem 30 anos que fui embora do Brasil, mas continuo sendo brasileira.”
Roberta Close segue como referência de beleza, autenticidade e pioneirismo na representatividade trans no Brasil e no exterior.




















































