Em formato pop-up e localizado em São Paulo, o B-Side Studio tem como premissa explorar o processo de produção musical e reunir conceitos e ideias em caráter de experimentação para a produção de diversos tipos de conteúdo. A iniciativa da Budweiser convidou Thalles e Lucas Silveira para uma co-criação musical pelo Colla-B, uma das editorias do projeto que promove a colaboração musical entre artistas e produtores de universos diferentes. A parceria inédita resultou no single Crying On The Phone, produzido em uma única sessão com resultado que pode ser visto no canal do YouTube da Budweiser Brasil.
A canção composta por Thalles fala sobre as novas definições dos relacionamentos atuais, em que emoções são mais vividas pelo celular do que pela vida real. Lucas fez a produção da melodia, que traz um indie pop mais melancólico, representando a personalidade dos dois artistas. “Explorar um novo caminho com maneiras diferentes de produzir música foi uma das experiências mais incríveis que já tive. Quando vi, já estávamos finalizando o single e tudo fluiu muito genuinamente”, conta Thalles. O fluxo criativo intenso do projeto serviu como principal combustível para o resultado final da canção. “Tudo fica ainda mais fluido quando se trabalha com alguém que te entende e confia em ti, como foi o caso do Thalles. Em estilos diferentes, eu e ele falamos um idioma lírico parecido, e a ligação foi natural”, explica Lucas.
O B-Side Studio da Budweiser já recebeu artistas e músicos independentes conhecidos no mercado, como Tássia Reis, Tuyo, Davi Sabbag, Jup do Bairro, Terno Rei e 1LUM3. O projeto foi realizado com Concept de Ludmila Kaminskas; Curadoria de Ana Guerra, Fabio Smeili, Kelen Lima, Rafael Hysper e Thais Francoski; Direção Criativa de Ana Guerra, Fabio Smeili e Fabrizio Martinelli; Direção Musical de Fabio Smeili; Captação de áudio de Augusto Marcato, Fabio Smeili e Cesar Pierri; Mixagem e Masterização de Cesar Pierri; Direção de Video e Pós-Produção de Fabrizio Martinelli; Captação de imagens de Fabrizio Martinelli e Otavio Sousa; Produção Executiva Ana Guerra e Fabio Smeili; Direção Jurídica de Marcos Mota; e Produção Audiovisual de Zamunda Studio.
Sobre Thalles
Com uma forte bagagem das artes cênicas, Thalles já mostra em sua música as influências do cinema, sempre trazendo doses de lirismo, dramas, paixões e personagens às canções. Seu primeiro álbum, Utopia, traz 11 faixas autorais divididas em dois atos: um mais solar e outro mais frio. Seu rock alternativo ecoa com sons metalizados e elementos eletrônicos, com a presença de instrumentos como charango, viola violino, quarteto de cordas. Cada uma das músicas do disco formam uma história de um único universo narrativo, com clipes dirigidos pelo próprio Thalles.
O primeiro trabalho de Thalles no cinema foi com o filme Yonlu, com direção de Hique Montanari, que resultou no prêmio de Melhor Ator pelo New Renaissance Film Festival de Amsterdam, além de Prêmio Humanidade pela mensagem social que o filme possui. Thalles também foi premiado como Melhor Ator pelo Agenda Brasil, Festival Internacional de Cinema Brasileiro, em Milão, na Itália. Além disso, Yonlu também recebeu o prêmio Abraccine de “Melhor filme brasileiro de diretor estreante” na Mostra de São Paulo em 2017 e também recebeu indicação no Festival Internacional de Cinema de Madrid nas categorias de Melhor Filme e Melhor Ator.
Thalles faz parte do elenco do filme O homem cordial, dirigido por Iberê Carvalho e estrelado por Paulo Miklos, que estreou na mostra competitiva do 47º Festival de Cinema de Gramado, em agosto. Seu trabalho mais recente é o papel como protagonista no filme brasileiro Ecos do Silêncio, produzido pela Asacine, que se passa em três países: Brasil, Argentina e Índia, com locações nas cidades de Brasília, Buenos Aires e Varanasi.
