O pastor André Valadão está dominando às redes sociais após uma jornalista mineira afirmar que o líder evangélico, defensor do Presidente Bolsonaro e dos “bons costumes”, é gay.
Segundo Patrícia Lélis, André usa seu poder dentro da instituição religiosa para silenciar e coagir as pessoas que, supostamente, sabem da sua orientação homoafetiva.
“Andre Valadão, eu queria te perguntar quando é que vamos falar sobre todas as pessoas que você ameaçava e silenciava, quando expunham seus casos homoafetivos? O que não falta é histórias em BH com isso, né?! Sua irmã homofóbica, a Ana Paula deve ficar desesperada”, comentou a jornalista através do Twitter.
“Aliás, queria tornar público o apelido “André Viadão”, carinhosamente colocado por nossos queridos mineirinhos de BH. Andre deve morrer de saúde dos congressos da Lagoinha, né?!”, prosseguiu.
Embora o amigo de Bolsonaro seja casado há vinte anos com uma mulher, Patrícia conta que os possíveis casos do pastor com outros homens são antigos.
“Aí na boa, quem nunca percebeu a pinta do cara, pode desistir da vida. Mas ainda bem que ele não é assumido, nossos queridos gays não merecem isso”, concluiu.
Vale lembrar que em 2020, André repercutiu negativamente após afirmar que a igreja não é lugar para pessoas homossexuais. Na declaração, ele disse que pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo tinham que ir para um “clube gay”.
“A igreja tem um princípio bíblico. E a prática homossexual é considerada pecado. Eles podem ir para um clube gay. Mas, na igreja, não dá. A igreja é lugar de quem quer viver princípios bíblicos. Não é sobre expulsar. É sobre entender o lugar de cada um”, disse à época.