
O processo de Toninho Geraes contra a cantora Adele por plágio ganhou um novo capítulo. Isso porque um documento assinado pela britânica em janeiro deste anos coloca mais uma vez a sua honestidade em cheque. A assinatura da diva pop estaria rasurada no documento, o que recebeu o apelido de “procuração tarja-preta”.
Ao portal Leo Dias, a defesa de Geraes informou que a há um impasse no processo e que, no momento, a acusações tem dois assuntos: a suposta falsidade cometida pela equipe de Adele e a análise que dirá se “Mulheres” e “Milion Years Ago” são parecidas.
Conforme o advogado de Toninho Geraes, Fredimio Biasotto Trotta, a representação da cantora britânica não aguardou a tramitação da primeira acusação de falsificação feita em audiência da discórdia em dezembro do ano passada.
Naquela ocasião, as assinaturas se desencontraram, gerando desconfiança por parte dos brasileiros. Durante a reunião, o sambista chegou a passar mal na reunião.
Uma nova assinatura de Adele foi enviada à Justiça, desta vez com uma tarja preta por cima. A defesa alega que isso atesta o fundamento da primeira acusação.
“É, claramente, um expediente para dificultar o trabalho da Polícia e da perícia, uma vez que se exibissem a assinatura – se é que esta de 6/1/25 pertence mesmo à Adele, como alegam -, não bateria com a anterior, comprovando o delito penal”, disse Trotta ao portal LeoDias.