Música

Cjota lança seu primeiro álbum, “O Menino do Cabelo Rosa”

Cjota lança seu primeiro álbum, “O Menino do Cabelo Rosa”
Foto: Mateus Aguiar

Cjota acaba de liberar seu álbum “O Menino do Cabelo Rosa” através das plataformas de áudio – ouça aqui. Em 24 horas horas de lançamento, a conta ultrapassa os 2,2 milhões de plays apenas no Spotify. Com um título autoexplicativo, o menino do cabelo rosa lança seu disco de estreia pela Lyons Produçõesl. São 13 faixas inéditas que prometem surpreender os fãs e atingir novos públicos. Cjota está entre os grandes nomes em ascensão da urban music, com mais de 65 milhões de views no YouTube e ultrapassando a marca de 1,3 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

“Hoje, me sinto pronto para ser o artista que eu quero ser. Sem dogmas, sem medos. A rua me trouxe até aqui, porque eu sou um sobrevivente. A possibilidade de trazer melhorias de vida para quem eu amo, tudo que eu já sofri na minha vida, ser inspiração para alguém, tudo isso me motiva e minha família é minha maior motivação”, desabafa Cjota, cria da comunidade de Serra Verde, Zona Norte de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Conhecido por sua obra que imprime influências diversas que vão do trap ao gospel, do pagode ao funk, assim como suas referências Chris Brown e Michael Jackson, Cjota se encontra com a arte muito cedo. Aos quatro anos já cantava na igreja, e aos 17 começa a compor. A partir de então, em 2018, inicia sua trajetória na música.

Com músicas melódicas, cheias de influências do R&B, sua primeira track a ganhar relevância atende por “Call 911”, que já ultrapassa 35 milhões de plays só no Spotify. Em “O Menino do Cabelo Rosa”, Cjota apresenta essa versatilidade de letras e batidas. Com versos que falam de amor, superação, tristeza e alegria, ele reúne faixas que passeiam pelo trap, trap soul, afrobeat e R&B.

“O álbum flerta com todas as minhas vibes, momentâneas e atemporais. Tem músicas mais calmas, agitadas, leves e profundas, assim como é o universo desse ‘Menino do Cabelo Rosa’. Quero furar a bolha, conquistar um público ainda maior, a nível do pop, mas fazendo um som da rua”, explica Cjota.