Ludmilla fez uma declaração recente onde diz que o fama e dinheiro não impedem que ela sofra racismo e homofobia. A cantora, que tem orgulho de sua cor e sexualidade, relembrou episódios traumáticos em sua vida.
Na o ocasião, a carioca lembrou das pessoas que ameaçavam expor sua sexualidade antes dela estar pronta para “sair do armário”.
“Entre outras coisas, disse que eu tinha cabelo de bombril”, relembrou Ludmilla. “A fama e o poder não me livraram do racismo”, garantiu.
E outro momento, a cantora ainda fez uma reflexão sobre a importância da homossexualidade na música, em especialmente o funk.
“Homossexualidade no funk é vista de uma maneira caricata. Num baile da periferia do Rio existia até o Bonde Cor de Rosa, onde os dançarinos faziam coreografias com trejeitos homossexuais. Mas eles jamais negavam a sua masculinidade ou admitiam qualquer tipo de penetração”, comentou.