Após especulações sobre o porque o episódio piloto do live-action “As Meninas Super Poderosas” havia sido engavetado, o motivo finalmente foi revelado. Para o TV Line, Mark Pedowitz, presidente da emissora, classificou o piloto como “brega” demais.
O executivo usou o termo “campy” para descrever o resultado. A gíria em inglês é associada algo brega, cafona. “[o tom do piloto] Achei um pouco ‘campy’ demais. Não parecia estar tão ’real’ como deveria”, contou.
“Acreditamos no elenco completamente, acreditamos em Diablo Cody e Heather [Regnier], os escritores, e acreditamos no [produtor executivo] Greg Berlanti e Warner [Bros.] Studios. Neste caso, o piloto simplesmente não funcionou. Mas, como vemos elementos suficientes lá, tentaremos novamente. Não queríamos seguir com o que tínhamos em mãos”, finalizou o presidente da rede CW.
O live-action terá ainda outra chance, já que o piloto passará ainda por uma reformulação – diferente de outras produções que simplesmente somem.
Baseado no desenho de mesmo nome, “As Meninas Superpoderosas” gira em torno de três garotas com superpoderes que tentam combater as forças do mal em uma cidade.
O elenco conta com Chloe Bennet (‘Agents of SHIELD’), Dove Cameron (‘Descendentes’) e Yana Perrault, que continuarão envolvidas como Florzinha, Lindinha e Docinho, respectivamente.
O elenco também conta com Donald Faison (‘Emergence’), que dará vida ao Professor Utônio, Nicholas Podany, que será o filho do Macaco Louco, e Robyn Lively, que irá interpretar a Srta. Belo.