O cantor Aaron Carter foi encontrado morto aos 34 anos em novembro do ano passado, na banheira de sua casa na Califórnia e nesta terça-feira (18) foi revelada a causa da morte, porém a autopsia oficial vem sendo contestada pela família.
Divulgada pelo TMZ, o laudo mostra que o artista norte-americano morreu por afogamento e pelos efeitos do difluoroetano – um gás inflamável que é frequentemente usado como propulsor em latas de ar comprimido – e alprazolam, uma forma genérica de Xanax. O relatório diz que ele ficou “incapacitado enquanto estava na banheira devido aos efeitos das drogas”, até ficar submerso na água. Sua morte foi considerada acidental.
Porém, a ex-noiva e mãe do filho de Aaron Carter, Melanie Martin, contestou o relatório e disse: “Os resultados da autópsia não são conclusivos para mim. Alega que a morte foi por afogamento, mas também acrescenta que ele estava usando uma camisa e colar na banheira, o que não faz sentido. Por que ele estaria em uma banheira com roupas? Ainda estou em choque e ainda sinto falta de Aaron todos os dias. Não entendo a cadeia de eventos e este relatório apenas nos faz fazer mais perguntas.”
Vale ressaltar, A mãe do cantor, no começo do ano, ajuntou um grupo, com amigos deles, levando a polícia de um possível assassinato, onde acabou expondo as mensagens de seu celular em que Aaron Carter é cobrado por uma transação envolvendo drogas.
