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Ex-gerente do Starbucks abre processo e acusa empresa de demiti-lo por ser hétero

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Um ex-gerente da Starbucks está movendo um processo contra a rede de cafeterias, alegando ter sido alvo de discriminação, retaliação e sofrimento emocional intencional. Christopher Thevanesan se identifica como um “heterossexual típico” e afirma ter sido tratado de forma desigual por seus superiores em relação a colegas que não compartilham da mesma orientação sexual..

Segundo a ação judicial, Thevanesan sempre desempenhou suas funções de maneira exemplar e era considerado um “funcionário modelo”. No entanto, ele afirma ter sido alvo de um ambiente profissional “hostil”, supostamente criado por funcionários LGBTs. O ex-gerente sustenta que, ao denunciar esse tratamento discriminatório, foi desligado da empresa sob justificativas vagas, que seu advogado considera apenas um pretexto para esconder a verdadeira razão da demissão. Flynn declarou a sites que a orientação sexual de seu cliente foi “utilizada contra ele”, caracterizando o caso como um exemplo de “discriminação reversa”.

A denúncia também responsabiliza a gerência por não supervisionar adequadamente os colaboradores, permitindo que Thevanesan fosse submetido a um assédio que o processo descreve como “extremo e ultrajante a ponto de ser inaceitável na sociedade atual”. Embora não apresente incidentes específicos, o documento alega que ele enfrentou hostilidade devido ao seu gênero e orientação sexual. Além disso, a Starbucks teria ignorado suas reclamações, o que teria contribuído para sua dispensa da empresa.

Além do impacto emocional e psicológico, o ex-gerente afirma ter sofrido perdas financeiras e até mesmo “danos físicos graves e permanentes”. Ele busca compensações por danos morais, financeiros e punitivos, além do reembolso de despesas com honorários advocatícios. O processo é direcionado tanto à Starbucks quanto a cinco ex-colegas.