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Infiel! homens traem mais com outros homens, e mulheres são mais difíceis de flagrar, dizem detetives

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Uma curiosidade gigante entre os casais chocou a internet nos últimos dias. Detetives particulares revelam dados curiosos sobre traições conjugais. Segundo investigações, 70% dos casos de infidelidade envolvendo maridos ou namorados têm um detalhe surpreendente: os parceiros estão se relacionando com outros homens ou travestis. Sim, você leu certo. E, ao que parece, a traição “tradicional” – aquela com uma amante mulher – está perdendo espaço para aventuras menos convencionais.

Givaldo, um detetive com anos de experiência no ramo, explica que o perfil desses homens é, em geral, de quem busca experiências passageiras, sem vínculos emocionais duradouros.

“Eles não têm um relacionamento fixo, como costuma acontecer com as amantes. São encontros esporádicos, muitas vezes marcados por aplicativos ou em locais específicos”, conta. O mais curioso? Muitos desses homens mantêm uma fachada de conservadorismo perante a família e os amigos. “Entre quatro paredes, a história é outra”, brinca o detetive.

E as mulheres? Bem, elas também traem, mas com um detalhe: são muito mais difíceis de flagrar. Enquanto os homens costumam ser desmascarados em cerca de 15 dias, as mulheres levam, em média, mais de 60 dias para serem pegas.

“Elas são mais estratégicas. Marcam salão de beleza, mas saem pela porta dos fundos. Ou inventam uma consulta médica que nunca existiu”, revela Givaldo, com um tom de admiração pela astúcia feminina.

Segundo o detetive, a maioria trai com homens mais jovens, em busca de carinho e atenção que, aparentemente, não encontram em casa. “É aquela história clássica da mulher carente, mas com um toque de modernidade”, comenta.

E o que acontece depois que a traição é descoberta? Apesar das provas contundentes, muitos casais optam pela reconciliação. “A mulher sofre muito, é claro. É uma situação inusitada e dolorosa. Mas, na maioria dos casos, acabam perdoando. Levam em consideração bens, filhos e a história que construíram juntos”, explica Givaldo.