Selecionei algumas canções da plataforma Groover que você não pode deixar de ouvir, confira abaixo:
1 – Guito – ‘Caminhos me Levem (Em Carrancas – Ao Vivo)’: Caminhos me Levem é um dos discos mais blues do Almir Sater. Com uma pegada ainda mais Rock-Folk para essa canção estradeira.
2 – Shriving Drawers – ‘Dracophobia’: Uma música sobre ansiedade de apego desorganizado escondida sob as capas de uma bossa sensual, mais um dragão debaixo da cama.
3 – Stage of Theed – ‘The Truth in Any Way’: Fernando Carlos Mancilla Pantoja, profissionalmente conhecido como Nando, é o talentoso músico e produtor por trás do projeto de synthpop “Stage of Theed” (SoT). Atualmente residindo na Alemanha, mas com raízes espanholas, A formação cultural diversificada de Nando enriquece sua música, imbuindo-a de uma mistura única de influências e estilos.
A paixão de Nando pela música fica evidente em suas criações. Ele se inspira em bandas icônicas como Depeche Mode, Yazoo e The Human League, canalizando a vibração nostálgica, porém atemporal, do synthpop dos anos 80 para o seu próprio composições. Cada música é uma viagem de volta a uma época em que os sintetizadores criavam hinos pop, fundindo o clássico com o contemporâneo.
Com influências que vão desde artistas lendários como Jean Michel Jarre e David Bowie até figuras contemporâneas assim como Armin van Buuren, a música de Nando encapsula um amplo espectro de sons. Seu amor pelas melodias, vocais de comando e letras instigantes estão presentes em cada faixa, preenchendo a lacuna entre o ecos etéreos do passado e as batidas dinâmicas de hoje.
Até o momento, Nando agraciou o mundo da música com vários singles no Stage of Theed. Colaborações com
artistas como Martin Whisper e a dupla dinâmica da banda “Amazing Maze” estão no horizonte, prometendo um
síntese de criatividade e inovação.
Em cada nota e letra, “Stage of Theed” incorpora a busca incansável de Nando pela excelência musical, seu
reverência pelos sons icônicos dos anos 80 e sua visão para o futuro do synthpop.
4 – John Lewis – ‘Dream Another Dream’: Nas ondas rítmicas de Honolulu, no Havaí, John Lewis encontrou a harmonia perfeita entre música e soul. Um artista sonoro nascido dos ecos de lendas como Queen e Prince, a música de John transcende o comum, oferecendo aos ouvintes uma exploração profunda e íntima da sua própria essência. Seu som – uma fusão prolífica de melodias e insights – vai além de meros acordes, alcançando profundamente o âmago da humanidade.
Um letrista que empunha a verdade como sua espada, as letras de John ressoam com uma honestidade tão penetrante quanto bela. Suas canções não são apenas expressões; são reflexões que capturam a dor, a promessa e a paixão que qualquer coração humano pode sentir. John não está apenas compartilhando uma melodia; ele está convidando você para uma viagem através de sua alma, uma odisséia onde cada nota é um passo mais profundo no que significa estar verdadeiramente vivo.
Mas a profundidade do talento artístico de John é mais ampla do que o mundo da música. O ritmo do combate também o moldou. No que pode parecer uma vida passada, John era mestre em um tipo diferente de harmonia – a dança da batalha. Ex-campeão de artes marciais mistas e veterano de organizações de luta de classe mundial, como o Ultimate Fighting Championship e o Extreme Fighting, John Lewis era um titã no ringue.
Esta sinergia entre música e artes marciais é o que define John como uma força criativa única. Em cada soco e em cada letra, você pode sentir o poder de um homem que conhece a luta, a luta, o amor e a perda. As suas canções são o testemunho de uma vida vivida em plenitude, repleta de experiências que enriquecem o seu ofício.
A arte de John não é apenas uma performance; é uma revelação. Ele canta com alma de poeta e luta com coração de guerreiro. Seja através do toque suave de uma guitarra ou do golpe feroz de um punho, John Lewis convida você a sentir, a compreender, a se conectar. Mergulhe em sua música e você encontrará mais do que uma melodia; você encontrará um amigo, um lutador, um ser humano que não tem medo de falar a verdade.
Bem-vindo ao mundo da John Lewis. Onde cada nota é uma história e cada música é uma batalha vencida.
5 – Ripsime – ‘Wicked & Wise’: Ripsime (pronuncia-se Ripsy May) é uma compositora, produtora e artista independente de pop alternativo britânica-armênia, que emergiu como uma força cativante com seu talento artístico único. A sua música abrange continentes, mas é a sua jornada criativa que realmente a define. Depois de uma vida nómada que a levou a vários cantos do globo, embarcou na sua aventura musical após conhecer o seu mentor, Chino Maurice, em Los Angeles. Sob sua orientação, ela aprimorou suas habilidades de produção e composição, trabalhando com artistas ganhadores do Grammy e refinando seu som como produtora.
Em 2017, Ripsime voltou a Londres e cruzou o caminho dos companheiros de banda e artistas Luke Turner e Geoffrey Austin. Juntos, eles começaram a gravar músicas em seu estúdio compartilhado. Vários singles se seguiram, e a banda começou a fazer barulho no cenário musical londrino. No início de 2020, eles tinham um novo álbum em andamento, junto com uma turnê agendada para Londres e Europa. No entanto, a pandemia da COVID-19 atrapalhou esses planos.
Depois de passar quase um ano na Armênia, Ripsime concluiu seu próximo projeto, ‘Capsule I: Wicked and Wise’. Durante esse período, ela gravou as novas músicas por conta própria, entre lugares e espaços para os quais talvez não consiga mais retornar, com o corredor que liga Artsakh à Armênia sendo bombardeado e fechado enquanto ela estava lá.
O single principal ‘Wicked & Wise’ incorpora uma marca sombria e taciturna de pop eletrônico, nos moldes de Elder Island e Kate Bush, ao mesmo tempo que ostenta uma coragem de ponta que se eleva acima do ruído. ‘Wicked & Wise’ é uma prova de toda a capacidade criativa de Ripsime, tecendo uma tapeçaria cativante de elementos eletrônicos interessantes e evocativos.
Os vocais de Ripsime flutuam graciosamente sobre batidas intensas, sintetizadores e guitarras, criando um som que reflete a sensação de estar dividido entre continentes e mundos. A música é uma viagem através do humor e da sonoridade, apresentando o pop experimental no seu melhor. O talento artístico de Ripsime está em plena exibição em “Wicked & Wise”, ao lado de um notável EP de estreia que deixa uma impressão duradoura nos ouvintes e a estabelece firmemente como uma artista de extraordinário potencial.
6 – Garrett Atterberry – ‘Executioner’: Artista pop experimental de Oregon, explorando constantemente novos estilos e sons.
7 – Adrian Jean – ‘Still on My Mind’: Adrian Jean é um homem no limite. Destemido, mas terno, com um apelo sexual sério, o artista em ascensão traz uma energia profundamente pessoal ao seu álbum de estreia, Forever Today. O pop encontra a excelência do R&B que Adrian mostra no Forever Today é o resultado de uma vida tumultuada, que o levou dos bairros mais pobres da Filadélfia a casas noturnas glamorosas, à falta de moradia e à redenção.
8 – Angelica Cox – ‘Harvest Moon’: A cantora e compositora Angelica Cox está deixando sua marca com sua mistura de indie pop íntimo, mas dinâmico. Ela é uma jovem artista de Los Angeles em ascensão que, além de gravar seu próprio material, também atuou como coordenadora musical e intérprete de sucessos de animação na TV “Bob’s Burgers”, “The Great North” e “Central Park”, bem como bem como o filme The Bob’s Burgers.
9 – Tarric – ‘I Had It Wrong’ – Criado numa família tradicional indiana no Centro-Oeste da América, a mãe de Tarric reconheceu o seu amor pela música desde cedo, partilhando centenas de canções que ele memorizava de cor. Um respeito pela arte se desenvolveu à medida que Tarric se tornou especialmente apaixonado por letras profundas e taciturnas – especificamente aquelas de algumas de suas bandas favoritas, como The Smiths e Depeche Mode. Ainda adolescente, começou a cantar e escrever canções, aprendeu a tocar diversos instrumentos e se apresentou com diversas bandas ao longo da década seguinte.
Esperava-se que Tarric seguisse uma carreira na medicina – e estava no caminho certo para fazê-lo – até que foi “descarrilado” por seus sonhos criativos. Com apenas US$ 400 no bolso e dirigindo um carro com 300.000 milhas rodadas, ele partiu para as luzes da cidade de Los Angeles. Seu amor pela música eventualmente o levou à produção de filmes e televisão, onde ele foi capaz de casar música e recursos visuais em lugares como NBC e Fox Movie Studios. Ao exercer a sua criatividade numa variedade de meios, ele criou consistentemente música original e agora está a partilhá-la em larga escala com o mundo.
10 – Gloomy Rainbow – ‘Gloomy Rainbow’: ”Você se lembra” representa minha primeira experiência com desgosto. Como você pode imaginar, pelo título, a música capta a essência da nostalgia.