SONNORA é um projeto de ritmo pop e soul que aborda em seus lançamentos letras cativantes sobre a natureza humana extrema, apresenta batidas envolventes e entrega um clima dançante. O quinteto é formado por músicos tradicionais na cena paulistana que ganharam durante duas décadas destaque em festivais nacionais e internacionais, streaming e rádios. Sua abordagem é enérgica e contagiante, atraindo ouvintes e plateia composta por fãs da atmosfera dos anos 80, 90 e 2000.
A SONNORA também se destaca ainda em festas e shows por sua interpretação de sucessos marcantes e de raríssima execução por conjuntos nos palcos hoje em dia. Hits aclamados de Phil Collins, Level 42, Duran Duran, Yes, Bowie, A-ha e muitos outros fazem parte do repertório da outra face do quinteto, trazendo nos palcos, uma playlist que acaba gerando interesse e muita curiosidade do público para suas próprias composições.
Em que ano e cidade a banda foi formada?
A SONNORA não é tão jovem assim, apesar de ter nascido em 2018 em São Paulo. É formada por cinco integrantes; dos quais, quatro, da banda Lady Murphy (2000 até 2011), projeto que tinha o mesmo propósito musical da banda SONNORA. Uma curiosidade dos primórdios desse time: no auge da banda, além de abrilhantar casas de música ao vivo, estes mesmos integrantes participaram do memorável Programa do Jô
com direito a se apresentarem no final, colocar o público para pular lado a lado do Biquíni Cavadão e a presença de um dos seus integrantes no Lollapalooza Brasil.
Estilo musical define a banda:
Soul e o pop rock. Gostamos de sintonizar melodias doces com intervenções de sintetizadores. Grooves marcantes. Com o tempo, absorvemos esses estilos, fazendo os dois soarem coerentes nas composições.
Principais influências da SONNORA:
Sem dúvida a banda se transformou com as mudanças da música contemporânea. Os músicos vêm de escolas parecidas e seguem respirando Earth, Wind and Fire, Level 42, Tears for Fears, The Killers e ColdPlay. Nessa nova fase, não deixamos Ed Sheeran, Ariana Grande e The Weeknd de fora. São excelentes vertentes da música atual e de intuições raras nas composições e interpretações.
Sobre o single e videoclipe de “Em Algum Lugar” (feat. Plutão Já Foi Planeta): Em Algum Lugar é um desabafo do ser em pleno delírio da paixão avassaladora e exterioriza o que sente, concretizando seu momento de dor e paixão visceral. Mostrando que a vida não pára, mesmo quando se perde no labirinto das sensações.
O videoclipe tem como protagonista o nosso André Infantine (teclados). Ele é a representação do enorme coração que a banda tem e que, apesar de viver altos e baixos, não para de bater e prosseguir; foi lançado há pouco mais de um ano e contou com a participação especial do Plutão. Somos bandas fãs uma da outra e tocamos juntos – ano passado – no festival da gravadora Agulha, uma fábrica infinita de talentos.
A versão com a voz potente e precisa de Cyz Mendes acrescenta à canção uma identidade global, como se fossem dois “corações surrados” na mesma música. Gustavo Arruda e Sapulha Campos nas guitarras ajudaram a fazer o videoclipe virar a festa que todo mundo pode ver abaixo.