O canal não oficial da cantora Simaria na rede social Telegram, foi banido recentemente após ser identificado por divulgar conteúdo pornográfico. A suspensão foi confirmada pela plataforma, que alegou violação das políticas de uso. O incidente gerou grande repercussão entre os fãs, levantando questões sobre o uso indevido do nome de figuras públicas e a disseminação de materiais impróprios na internet.
Apesar de ser um espaço popular entre admiradores da cantora, o canal não tinha qualquer vínculo oficial com Simaria, conforme esclarecido pela assessoria da artista. O caso reforça a necessidade de maior cuidado por parte dos usuários ao acessar informações relacionadas a celebridades em plataformas digitais.
- Vaza suposto vídeo íntimo de Lucas Paquetá
- Lucas Lucco posta vídeo completamente nu e surpreende fãs; veja
- Vídeo mostra corpo de Liam Payne chegando em funeral; veja
Telegram enfrenta restrições
O Telegram tem enfrentado críticas recorrentes por abrigar canais que compartilham conteúdo ilegal, incluindo pornografia e abuso infantil. A plataforma, que se destaca por sua política de privacidade e comunicação criptografada, é frequentemente utilizada para finalidades ilícitas, expondo a dificuldade em controlar a disseminação de material inadequado.
Casos anteriores, como o grupo “Public Room” na Macedônia, evidenciam a gravidade da situação. Esse grupo foi desativado após ser denunciado por compartilhar fotos íntimas de mulheres sem consentimento, muitas delas adolescentes. As autoridades locais tomaram medidas drásticas, mas a repercussão do caso chamou atenção para a necessidade de regulamentação mais eficaz.
Para combater esses problemas, o Telegram implementa ferramentas internas de denúncia e mantém canais de conscientização, como o “Stop Child Abuse”, onde divulga dados sobre grupos banidos por compartilhamento de conteúdo ilegal. Em média, a plataforma remove milhares de grupos e canais por mês, mas a extensão do problema continua sendo um desafio.
Entretanto, investigações revelaram que a empresa ainda não integra organizações internacionais de proteção infantil, como o National Center for Missing & Exploited Children (NCMEC) nos Estados Unidos. Essa ausência de cooperação tem gerado críticas de especialistas, que apontam a necessidade de maior colaboração entre plataformas digitais e entidades de segurança.