O jornalista Erlan Bastos, publicou no início da semana, um suposto contrato assinado por Gugu Liberato e Rose Miriam, em 2011. Intitulado de ‘compromisso conjunto para a criação de filhos’, o documento põe abaixo as alegações da médica, de que teria um relacionamento estável com o falecido, mas confirma depoimentos de parentes e amigos próximos da família, que afirmam que Rose e Gugu nunca formaram um casal de fato.
O documento, obtido com exclusividade pelo apresentador da Rede Meio Norte, foi duramente questionado por vários jornalistas de celebridades, e também pela assessoria de Rose, que pôs em xeque a veracidade do mesmo. Uma delas foi Lígia Mendes, que comanda o “Tricotando”, da Rede TV!. No programa exibido na última quarta-feira(05/2), a apresentadora usou de tom jocoso ao se referir à exclusiva dada por Erlan.
“Como que esse Erlan teria tido acesso?”, começa ela. “Erlan, Erlan, notícia é coisa séria, só pode dar quando tá confirmada”, continua em tom de deboche. Assista abaixo:
Erlan comentou a respeito do tom duvidoso usado pela apresentadora da Rede TV!. “Se fosse um jornalista do Sudeste ninguém estaria fazendo esses questionamentos. Ninguém duvidaria”, disse ele no Instagram Stories, sugerindo que ela é xenofóbica. O jornalista da TV piauiense reafirmou seu posicionamento no Twitter, lamentando as palavras da apresentadora.
Fiquei chodissimo com esse vídeo. Como sempre falo, fazer um trabalho como esse, fora do eixo RIOxSP é difícil! sofro muito preconceito. É triste! Claramente ambos não acompanham meu trabalho de diversas exclusivas. A exclusiva do Gugu foi confirmada. pic.twitter.com/AVR0mKHWCK
— Erlan Bastos (@erlan_bastos) February 6, 2020
Apesar das dúvidas, o jornal O Globo informou que a Justiça de São Paulo analisou o contrato nupicial ente Gugu e Rose, corroborando a nota dada por Erlan, e em cima das informações nele contidas, Eliana Ferreira, juíza da 1ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de São Paulo, não acatou o pedido da médica, de bloquear 50% dos bens do falecido.
A assessoria de Miriam nega que a Justiça tenha analisado o documento. “Inicialmente ressalta-se que a referida decisão foi proferida no processo de inventário e a competência para analisar o compromisso conjunto para criação de filhos (que não é um contrato nupcial) é do juízo que está tramitando a ação de reconhecimento de união estável”, disse Nelson Wilians, advogado da médica.