O arquiteto Felipe Prior foi absolvido pela 14ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo em um processo de estupro envolvendo uma mulher em Votuporanga, interior paulista, ocorrido em fevereiro de 2015. Os desembargadores entenderam que não havia provas suficientes de violência ou grave ameaça — requisitos essenciais para caracterizar o crime.
A vítima, representada por seus advogados, informou que irá recorrer da decisão. Prior havia sido condenado a seis anos de prisão em primeira instância, mas a corte reverteu o entendimento ao considerar insuficientes os elementos que sustentavam a condenação.
O arquiteto ainda responde a outros três processos. Em junho deste ano, ele já havia sido considerado inocente pela Justiça de Itapetininga, também no interior paulista, em um caso relacionado a um episódio ocorrido em 2018 durante jogos universitários.
Posicionamento da defesa
A defesa de Felipe Prior celebrou a absolvição e afirmou que a decisão reforça o compromisso do tribunal com a imparcialidade.
“O crime de estupro não existe se não houver violência ou grave ameaça”, destacaram os advogados, reiterando confiança no andamento dos demais processos.



















































