Misterioso, poético e irresistivelmente cinematográfico, o Ghost Rebel Club está redefinindo os contornos do art-pop francês. Unindo surrealismo lírico e sonoridades retrô-futuristas, o projeto cria um universo onde o pop se torna arte — e onde cada canção parece pertencer tanto ao passado quanto ao futuro.
Criado a partir de uma amizade moldada pela paixão compartilhada pela música, o Ghost Rebel Club nasceu da vontade de experimentar sem fronteiras. Seu álbum de estreia, Moonflowers, é um projeto ambicioso e intimista, gravado entre um estúdio caseiro em Los Angeles e o Basement Studios, em Pigalle (Paris) — tudo isso sem que os integrantes estivessem juntos na mesma sala. O resultado é um trabalho que soa tanto etéreo quanto emocionalmente humano, um espelho sonoro da distância e da conexão criativa que o originaram.
Inspirado por nomes como Kate Bush, David Bowie e Tears for Fears, Moonflowers se revela como uma viagem noturna através de memórias, mitos e travessuras sentimentais. Com masterização de Frank Arkwright, engenheiro de som de The Smiths, Blur e Arcade Fire, no lendário Abbey Road Studios, o disco traz uma qualidade quase cinematográfica — uma carta de amor à beleza do efêmero.
Agora, o Ghost Rebel Club retorna com “The Anomaly”, um single dançante e melancólico que se apresenta como uma canção de amor para os estranhamente destinados. A faixa combina a melancolia elegante do The Cure, o groove psicodélico do Tame Impala e o charme excêntrico do Gorillaz, construindo uma narrativa poética sobre o amor entre almas que parecem se reconhecer em um universo caótico.
Com letras repletas de referências partilhadas, esperança silenciosa e uma sensação de destino inevitável, “The Anomaly” é uma canção peculiar, sincera e feita para fazer o corpo se mover e o coração pensar — um reflexo perfeito da proposta estética do Ghost Rebel Club: pop com alma, arte e mistério.




















































