A recente separação entre a cantora Iza, de 35 anos, e o ex-jogador de futebol Yuri Lima, de 31, reacendeu debates nas redes sociais — especialmente sobre uma possível obrigação da artista de pagar pensão ao ex-companheiro.
A relação, que começou em 2022 e passou por altos e baixos, chegou ao fim pouco tempo após o nascimento da primeira filha do casal, Nala, em outubro de 2024. Apesar da exposição do término, não há, até o momento, registros de disputas judiciais entre os dois.
Pensão entre ex-cônjuges: o que diz a legislação
Fernando Felix, advogado especialista em direito de família, explicou que a legislação brasileira prevê o pagamento de pensão alimentícia entre ex-cônjuges, mas apenas em situações específicas.
“Se for comprovado que uma das partes abandonou a carreira profissional a pedido do parceiro e passou a depender financeiramente dele, a Justiça pode sim determinar o pagamento de pensão”, explicou o especialista.
O valor, segundo ele, é calculado com base em dois fatores principais: a necessidade de quem solicita e a capacidade financeira de quem deve pagar. “É comum que esse tipo de pensão tenha prazo determinado, funcionando como um auxílio temporário até que a pessoa consiga se reerguer profissionalmente.”
Yuri está afastado do futebol desde 2023
A discussão ganhou força após internautas relembrarem rumores sobre a “aposentadoria” de Yuri Lima. Em 2023, o atleta rescindiu contrato com o Mirassol e, desde então, não voltou aos campos. Especulações sugerem que o afastamento teria sido motivado por um pedido de Iza, o que nunca foi confirmado por nenhum dos dois.
Sem atuar profissionalmente e mantendo uma postura discreta nas redes sociais após o término, Yuri ainda não se manifestou sobre sua situação atual.
Por outro lado, Iza segue dedicada à carreira musical e à maternidade, evitando também qualquer polêmica relacionada ao fim do relacionamento.
Há chance de pensão?
Embora a situação atual de Yuri possa levantar questionamentos, não há qualquer processo judicial aberto nem sinal de que o ex-casal esteja em conflito quanto a questões financeiras. Especialistas apontam que, para que haja obrigação de pensão, seria necessário comprovar dependência econômica direta e decisão conjunta que tenha afetado a carreira de um dos parceiros.
Enquanto isso, o caso segue apenas no campo das suposições — e na curiosidade do público que acompanhava a trajetória do casal.




















































