Selecionei algumas canções da plataforma Groover que você não pode deixar de ouvir, confira abaixo:
1 – Cristo Buckley – ‘Nobody Wants To Be Lonely’: Cristo Buckley é cantor/compositor de 17 anos de Vermont. Acaba de lançar um single intitulado “Nobody Wants To Be Lonely”. A música é inspirada no pop latino do início dos anos 2000 e acha que é uma música muito divertida e cativante que soa nova para alguns, mas nostálgica para outros.
2 – Rick McGee – ‘Brand New Day’: Se você passou pela dor de um rompimento, sabe como pode ser difícil seguir em frente. Brand New Day é apenas isso – um novo começo, um novo começo. É encontrar coragem para acreditar que o futuro será melhor que o passado.
É esperançoso. Também é agridoce saber que você deve deixar para trás alguém que era importante para você. Brand New Day é a faixa título do EP e completa a história das “quatro estações” de um relacionamento amoroso.
3 – Bersote – ‘Na Curva a Me Esperar’: É um single meio pop, com elementos de bossa nova e um refrão que gosto muito. A faixa está disponível em todas as plataformas, e o clipe está no YouTube. A produção é de João Mansur, metade da dupla ‘akhi huna e colaborador de Totô de Babalong.
4 – Edie Yvonne – ‘Queen Bee’: Queen Bee é o mais novo single lançado em 22/09/23. Colaborou novamente com os produtores emergentes Nicky Swedin e Cormac Liotta nesta faixa, após sues singles mais recentes On Your Mind e In the Rain. Estão fazendo um curta-metragem para acompanhar Queen Bee – focado em garotas malvadas e seus asseclas.
5 – Mira Sthira – ‘A Fix’: Esta música é feita em Tbilisi, Geórgia e Maine, no. “A fix” é sobre a experiência de lutar contra o vício de qualquer maneira que ele apareça para você. Pode ser um vício em uma substância, uma pessoa, um comportamento ou formas disfuncionais de relacionamento com outras pessoas.
Seja qual for a forma como o vício apareça para você, não podemos ignorá-lo. Não nas nossas vidas pessoais, não naqueles que estão indefesos e precisam de defesa e também não devemos tolerar o ecocídio e a destruição da natureza através do vício colectivo ao consumismo e ao petróleo. Esta música é sobre libertar-se dos vícios que nos mantêm conectados a ciclos e círculos de danos e é sobre ver claramente a violência que causamos a nós mesmos, aos outros e à Terra… e depois deixá-la ir.
Nesta música, seu vício é descrito e posteriormente caracterizado por “Violet”, com quem o seu superior sábio está em diálogo. No final das contas, Violet não tem certeza se pode se livrar do que a prende, mas, em última análise, o eu sábio sabe que o que é realmente necessário é ficar quieto em seu sangue, permitir que suas feridas simplesmente existam e não mais enchê-las com remédios falsos. isso não permite que ela cicatrize e cicatrize.
6 – Moon of Atlantis – ‘For you’: A faixa é sobre o medo de perder alguém próximo. No refrão você se sente esperançoso e o verso que você poderia dizer é mais sério. É também um contraste no sentido de que o refrão parece extrovertido e o verso introvertido. No geral, eu diria que é uma música positiva e cativante. No dia 22/9/23 foi lançado um videoclipe para a música que é sobre um ursinho de pelúcia solitário. Passa por momentos difíceis em uma cidade grande, mas no final ele encontra um amigo.
7 – The Lovelines – ‘What Kind of Fool Would Want to Fall in Love?’: The Lovelines é uma banda dividida entre Berlim, Alemanha e Orlando, Flórida. A irmã (Tessa) é a cantora da banda e o irmão (Todd) é o compositor/músico/produtor da banda. A banda se inspira em muitos gêneros diferentes, incluindo Bedroom/Dream Pop, Lo-Fi e Jazz.
8 – Lorena Leigh – ‘Barbie Girl’: oastal Cowgirl versão cover de “Barbie Girl” de Aqua. Com o charme do Texas e a coragem de Nova York, Lorena Leigh é a fusão feminina de contar histórias locais, ritmos dançantes e obsessão de verão. Sua jornada de composição começou aos 3 anos de idade com seu primeiro single “Estou com sede e quero algo para beber”. A música estreou na cozinha de sua família e se misturou com músicas de nomes como Trisha Yearwood e Dixie Chicks.
Embora as bases musicais de Lorena possam ter começado com o country, o rock clássico americano e as Spice Girls, uma onda de influência insular atingiu seu som aos 20 e poucos anos, quando ela ganhou um ukulele e morou em Rockaway Beach, Queens NY. Os ganchos cativantes de Lorena, as histórias líricas e as melodias eletrificadas do ukulele com pedal impulsionam sua música ao âmago da sua alma.
Um som descrito pelos fãs como música de “cowgirl-sereia”. Lorena Leigh lançou seu LP de estreia no outono de 2019. ‘Water Theory’, uma aventura de 11 músicas produzida por Ernesto Valenzuela (Tommy Genesis, Espé, B-52s) e apresenta um elenco de estrelas, incluindo o baterista Sterling Campbell (David Bowie , B-52s e Duran Duran). Lorena passou 2019 na estrada em tempo integral fazendo shows nos EUA (e alguns na Irlanda e no Reino Unido) em apoio ao lançamento do álbum. É sua determinação, natureza comovente e presença de palco fora da caixa que conquistaram Lorena uma base de fãs que acolhem o rodeio subaquático do universo. O amor de infância de Lorena pela música country, anos de apresentações de dança profissional e encantamento com a cena do surf de Nova York durante seus vinte e poucos anos contribuem diretamente para os ganchos cativantes, histórias líricas e melodias eletrificadas de ukulele com pedal que impulsionam sua música e deixam o público entusiasmado. com positividade. Lorena agora está se preparando para lançar uma série de novos singles ao longo de 2023, enquanto faz turnê pelos Estados Unidos.
9 – Adam Matonic – ‘Ascend’: ‘Ascend’ é o quarto single do meu álbum de estreia ‘All Longing’, uma batida dançante, guitarra sensual e saxofone sublinham um vocal íntimo que conta a história de uma noite chuvosa na cidade de Nova York.
10 – Eitan Shapira – ‘GOING FOR IT’: ‘Going For It’ é sobre uma geração que enfrenta desafios profundos, como as alterações climáticas e o futuro desconhecido, mas impulsionada por uma busca incansável por um futuro melhor. É um apelo à ação. Convida-nos à pista de dança, a celebrar a vida e também a refletir sobre o que perdemos e o que podemos fazer, ressoa com os tempos que vivemos.