A advogada Amanda Partata, suspeita por ter dado bolo envenenado e de matar o ex-sogro e a mãe dele também insistiu para que o marido da mulher também comesse bolo no pote durante o café da manhã, mas ele recusou por ter diabetes, segundo informações do advogado da família das vítimas, Luís Gustavo Nicoli.
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Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e o filho dela, Leonardo Pereira Alves, de 58, morreram após comerem o bolo dado por ela no último dia 17 de dezembro. Segundo a polícia, cometeu o crime porque não aceitava o fim da relação.
À polícia e durante a chegada na delegacia, Amanda negou a autoria do crime. Em nota, os advogados dela disseram que aguardam o desenrolar de investigações antes de comentarem sobre as acusações. Eles contestam a legalidade da prisão e destacam que Amanda se apresentou voluntariamente à delegacia, entregou documentos e informou à polícia sobre sua localização e estado de saúde