
O empresário Henrique Chagas, que morreu após passar um procedimento de peeling de fenol, sofreu uma ‘parada cardiorrespiratória’ causada por um ‘edema pulmonar agudo’ ao inalar a substância, informou o Instituto Médico Legal em laudo da Polícia Técnico-Científica. A informação é da TV Globo e foi confirmada pelo Terra.
Chagas morreu no começo de junho passado, após passar pelo procedimento estético em uma clínica de São Paulo. Já o exame pericial ficou pronto nesta semana. O edema pulmonar agudo é uma condição de emergência médica caracterizada pelo acúmulo de líquido nos pulmões.
Veja mais
- Aos 88 anos, Dedé Santana é internado às pressas em estado grave
- Grammy Latino acrescenta duas novas categorias na premiação
- Homem registra b.o. após não receber maconha e diz que traficante agiu de má fé
- Queen poderá ter novo lançamento, diz guitarrista Brian May
- C1C2 Edições se consolida como uma das principais editoras independentes do Brasil e inaugura novo escritório no Rio de Janeiro
- Na Bahia, jogador de futebol é suspeito de roubar prostitutas e universitárias
De acordo com o exame necroscópico, foi constatada a ‘presença da substância química fenol na análise do fragmento de pele e tecido estuados em dose qualitativa’. O laudo apontou, também, que Chagas teve lesões internas na ‘boca, epiglote, laringe, traqueia e pulmões’. As alterações causaram ‘danos na função respiratória’.
Ainda segundo o documento, as feridas e cortes, causados pelo procedimento, no rosto de Henrique podem ter facilitado a absorção do produto.