Plantão Cinéfilo

Plantão Cinéfilo: Tudo sobre o filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, da Marvel

Plantão Cinéfilo: Tudo sobre o filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, da Marvel
Foto: Divulgação

Siga @instacinefilos

Mais um Plantão Cinéfilo no ar! O Universo Cinematográfico da Marvel está prestes a ganhar um novo e aguardado capítulo. Estrelado por Benedict Cumberbatch, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” chega aos cinemas brasileiros em 5 de maio e, pensando nisso, reunimos nesta lista algumas informações e curiosidades sobre a produção.

Fase 4 da Marvel

O vigésimo oitavo filme da MCU dá sequência no longa “Doutor Estranho”, que chegou aos cinemas em novembro de 2016 e arrecadou mais de US$ 677 milhões em bilheteria. De acordo com a sinopse, “Em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, do Marvel Studios, o MCU liberta o multiverso e explora seus limites como nunca foi feito antes. Viaje pelo desconhecido com Doutor Estranho, que, com aajuda de novos e velhos aliados, atravessa insanas e perigosas realidades do Multiverso para confrontar um misterioso novo adversário”.

Retorno de Elizabeth Olsen como Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate

Além de assistir Benedict Cumberbatch interpretando um dos personagens mais icônicos da Marvel, o longa ainda trará Elizabeth Olsen que vive a querida e poderosa Wanda Maximoff, a FeiticeiraEscarlate. Wanda, que também esteve no elenco de outros filmes Marvel, ganhou uma série no Disney+ e deixou no público a vontade de vê-la em outras produções. Com o desfecho com ar de misterioso deixado pela série e a ligação dos personagens, resultou na parceria no segundo filme do Doutor Estranho, que foi descrita por Kevin Feige como uma “combinação maravilhosa de coordenação muitodedicada, e caos”.

O elenco conta ainda com Chiwetel Ejiofor, Rachel McAdams, Benedict Wong, Michael Stuhlbarg, Benjamin Bratt, Mads Mikkelsen e Tilda Swinton.

Plantão Cinéfilo
Foto: Divulgação/Marvel Studios/Disney

Direção

“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” tem direção assinada por Samuel Marshall Raimi ou Sami Raimi, como é conhecido mundialmente. O diretor, produtor, ator e roteirista norte-americano ganhou notoriedade por dirigir todos os três filmes “Homem-Aranha” protagonizados por Tobey Maguire, além da série “Xena: Warrior Princess” e “Oz: Mágico e Poderoso”, com James Franco. Raimi foi responsável ainda por produções do gênero de terror, como “A Morte do Demônio” e “Arraste-Me Para o Inferno”.

Repleto de sequências assustadoras

Diferente da grande parte dos filmes da Marvel Studios, que são categorizados em gêneros, como ação, aventura, sci-fi e fantasia, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” levará o público para um universo totalmente novo, repleto de cenas assustadoras e cenas fortes. O longa foi classificado pela Motion Picture Association of America (MPAA) e recebeu uma indicação PG-13, ou seja, para maiores de 13 anos.

De acordo com a MPAA, o filme possui conteúdo de “violência e ação, imagens assustadoras e algumas linguagens”. No entanto, Kevin Feige, o presidente da Marvel Studios, disse que não considera a produção como um filme de terror. “Eu não diria necessariamente que é um filme de terror, mas será um grande filme do MCU com sequências assustadoras”, disse Feige.

“Quero dizer, há sequências horríveis em [Os Caçadores da Arca Perdida] que eu, quando criança, [cobri meus olhos] quando seus rostos derreteram. O Indiana Jones e o Templo da Perdição, é claro, ou Gremlins, ou Poltergeist, são os filmes que inventaram a classificação PG-13, a propósito. Eles eram PG e então eles disseram, ‘Precisamos de outra [classificação]’. Mas isso é divertido. É divertido ter medo dessa maneira”, completou.

Censurado na Arábia Saudita

Os censores da Arábia Saudita não aprovaram o lançamento de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” no país por conta da personagem abertamente lésbica América Chavez (Xochitl Gomez). Em recente entrevista no tapete vermelho do filme em Londres, na Inglaterra, o Cumberbatch comentou que a equipe estava ciente da intolerância por parte dos governos repressivos e afirmou que excluem “pessoas que merecem ser não apenas incluídas, mas celebradas pelo que são, para que elas possam se sentir parte de uma sociedade e uma cultura, e não punidas por sua sexualidade”.