A Polícia Civil de Sorocaba, no interior de São Paulo, investiga Elize Matsunaga por apresentar um atestado de antecedentes criminais falsificado. A apuração começou após uma denúncia anônima.
Uma perícia comprovou a fraude, o que provocou a abertura de um inquérito policial. Com o aval da Justiça, os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão num imóvel ligado a Elize em Sorocaba.
Os policiais acharam no local um notebook, que foi apreendido, assim como o celular da suspeita. Elize saiu de Franca (SP), onde trabalha como motorista de aplicativo, e foi levada a uma delegacia em Sorocaba na manhã de segunda-feira (27).
A SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) confirmou a informação por meio de nota:
“A Polícia Civil de Sorocaba, por meio do 8º DP, realizou na manhã de segunda-feira (27) uma operação denominada Nada Consta, para verificar denúncia anônima sobre falsificação de documentos. Durante diligências, a polícia identificou que uma regressa do sistema prisional estava utilizando um atestado de antecedentes criminais falsificados.
A irregularidade foi comprovada após exames periciais, que resultaram na instauração de inquérito policial e, mediante ordem judicial, dado cumprimento a um mandado de busca e apreensão. A autora foi levada à delegacia, onde foi ouvida na companhia de seu advogado e formalmente indiciada pelo crime de uso de documento falso. Um notebook e o aparelho celular da indiciada foram apreendidos e periciados.”
Condenada
Elize foi condenada a 16 anos de prisão por matar e esquartejar o seu marido, Marcos Matsunaga, e está em liberade desde o ano passado.















































