Não é novidade que os participantes que entram e vestem a camisa do jogo conseguem trilhar um caminho de sucesso nos realities das TVs. Mas esse fato no mínimo inusitado deve ter uma possível explicação.
O público, assim que o jogo inicia, crava pessoas e “quem não agradar elas” pelo rosto, já entra na lista de “cancelados” do público do sofá. Uma pena que as pessoas que realmente jogam estão nesta lista.
Arthur Aguiar é um nítido exemplo no “BBB22”. O ator está neste exato momento do jogo em um espaço dividido. Assim como possui sua ‘padaria’, tem também seus haters. E de uns tempos para cá, esse público vem crescendo em larga escala.
Seja por suas atitudes, por moda ou medo de ficar no lado contrário o “time fora Arthur” está ganhando visibilidade.
Acabou antes da hora:
O gerente comercial Rodrigo Mussi também era um dos cotados por configurar como jogador no “Big Brother”. Mas esse título não durou por muito tempo. Logo que os internautas descobriram que Mussi curtiu um post do presidente Jair Bolsonaro, o quantitativo de fãs caiu, além do ‘arrependimento’ de ter paquerado o ex-BBB.
Ficaram os menos rejeitados:
Outro grande fator que determina a eliminação, ou não, de um participante em realities é seu percentual de rejeição do público. Às vezes quem sai é o mais odiado dentre os emparedados, e não quem joga menos.
Sorte, team ou determinação?
Na décima terceira edição de “A Fazenda”, o peão Bil Araújo mostrou que depois de duas tentativas sem muito sucesso, conseguiu fazer história em um programa. Além do reality da Record, Bil também atuou no “BBB21” e no “No Limite”.
O modelo de 30 anos foi um dos finalistas do programa no ano passado, e mesmo com 16,06% dos votos da final da “Fazenda 13”, ganhou um carro 0 km e alavancou seu público. Mesmo com Rico disparado nas pesquisas e apoio de diversos influencers, Bil chegou a ser cotado como possível ganhador.
O que a maioria pensa, reflete no resultado final?
Sim! Em algumas ocasiões, o “Maria vai com as outras” se faz presente e influencia com o resultado das votações, podendo ser considerado os “brancos e nulos” que mudam de ideia e vota no que diz a maioria.
E quais os impactos disso para o jogo?
Muitos! Dentre eles, só restam aqueles que são menos ‘chatos’. Nesse grupo, se incluem as plantas que não movimentam muitas peças no tabuleiro, além do medo de se posicionarem pelo temível cancelamento do público aqui fora.