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Caio lança clipe de “Canto da Liberdade”, produção dirigida por Felipe Sassi

Caio segue o aquecimento para o seu primeiro disco com o lançamento do clipe de “Canto da Liberdade”, faixa estreada em outubro passado e que acaba de ganhar registro visual dirigido por Felipe Sassi.

A música, que verbaliza a desconstrução do cantor em busca de si mesmo, ganhou ainda mais fôlego com o videoclipe inspirado nos sentimentos experimentados na quarentena. “Como estamos nos sentindo por dentro? Eu vivencio altos e baixos emocionais diariamente. Meus amigos, familiares e pessoas que tenho conversado também. A maioria de nós está tentando entender o que se passa em nosso íntimo nessa mudança súbita de rotina: esse foi nosso ponto de partida”, comenta.

A produção, feita em casa, teve direção de Felipe Sassi (Iza, Gloria Groove, Ludmilla, Duda Beat) – que também assina a direção artística e criativa do cantor. O desafio, segundo Felipe, era manter coesão na linguagem estética de Caio e respeitar o distanciamento social na primeira produção de quarentena para ambos.

“Temos um ponto favorável que é morar juntos. Mas tirando a sala do apartamento, todo suporte restante foi à distância. A diretora de arte, Poliana Feulo, deixou alguns materiais de seu acervo pra gente na portaria do prédio. Montamos as luzes e a câmera com assistência via videochamada do Victor Alencar, o diretor de fotografia; alinhamos o figurino com o Maika Mano, stylist, pelo whatsapp, dias antes, e encomendamos umas peças pela internet. O Caio até cortou o próprio cabelo (risos). Fizemos um making of para mostrar essas etapas. Foi bem diferente e divertido”, destacou.

O clipe, segundo o cantor, traduz a liberdade como um estado interno. “Sempre existirá um fator externo que não controlamos, a exemplo dessa pandemia. E sim, isso vai nos impactar emocionalmente, espiritualmente, psicologicamente e fisicamente, de alguma forma. Porém temos a escolha de como nos sentir em relação a isso, de certa maneira. Cabe a nós achar internamente essa liberdade ou a prisão que julgamos carregar. Aceitação para a transformação é a chave”, conclui.

Confira: