Música

“Vai Sem Medo”: Vitor Fadul canta sobre tomar o controle da própria vida em seu novo single

“Vai Sem Medo”: Vitor Fadul canta sobre tomar o controle da própria vida em seu novo single
Foto: Alex Lyrio

Vitor Fadul liberou hoje (13) o seu seu novo single, “Vai Sem Medo”, já com videoclipe. Na faixa, o artista aposta em uma batida electropop dançante, com letra que encoraja o ouvinte para tomar o controle da própria vida e superar os desafios.

Para o audiovisual, uma atmosfera onírica e em tons neon domina o ambiente, com elementos abstratos e marionetes, num universo lúdico que é novidade na videografia do artista. Perguntado sobre a canção, ele não pensa duas vezes ao contar sua maior inspiração: “Lady Gaga”. A produção é assinada por Rique Azevedo, que colaborou em grandes hits de Sandy & Junior, como “Dig Dig Joy” e “Desperdiçou”. O clipe, por sua vez, foi dirigido por Pedro Burgerbrau e Thomas Henne.

“Traz os meus sonhos / Para o real e faz a ilusão ficar ao meu alcance / Vai vai sem medo / Na hora ali eu vejo / Cai mais levanta”, diz o refrão da música. “A principal mensagem da música é de que, apesar de qualquer circunstância, de qualquer abismo, se for da minha própria vontade, a minha força do querer promoverá mais poder”, explica Vitor Fadul. “O pensamento que inspirou essa música foi o de que tudo depende de mim, minha vida depende de mim, das minhas decisões, da escolha de minhas atitudes; do que vou ou não ver e ouvir”, completa.

Com uma faixa mergulhada na música pop, Vitor Fadul analisa as semelhanças e diferenças em relação aos seus outros singles. “Comparando ‘Vai Sem Medo’ com ‘Freshness’, meu primeiro single, penso que são músicas diferentes, ambas pop e ambas com suas características e valores singulares”, reflete. “Tenho um carinho imenso por ‘Vai Sem Medo’, estou curioso para saber o que o público vai achar desse pop!”, acrescenta.

O conceito do videoclipe é o de uma viagem pelo mundo dos sonhos, explorando o subconsciente. “Desde o início, o Vitor disse que se imaginava dentro de si mesmo, via essa busca por uma luz, ele sendo manipulado por ele mesmo, se dando direcionando, controlando o próprio corpo através de uma marionete”, revelam os diretores. No fim, depois de entender a situação, ele consegue se soltar e seguir em frente. “É um clipe de contrastes, a gente se pergunta o que é imaginário e o que é realidade”, definem.