A empresa Starlink, de Elon Musk, afirmou que não vai cumprir a determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de suspender o X no Brasil. A informação partiu do presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri.
“Ao longo do dia, entrei em contato com os advogados da Starlink perante a Anatel, e o que nos foi informado agora, ao longo da tarde, é que a Starlink não iria bloquear o acesso ao X enquanto não fossem liberados os recursos bloqueados pela Justiça associados a Starlink”, afirmou Baigorri.
Veja mais
- Inclinada à direita, Jojo Todynho debocha de iniciativa do Governo Lula: “Só Jesus por nós”
- Balu Brigada fará abertura de show do Twenty One Pilots no Brasil
- Conheça os indicados do Music Video Festival Awards 2025
- La fuerza latina: Bad Bunny se torna primeiro artista latino a ter 100 canções da Hot 100 da Billboard
- Data da cerimônia de premiação do Grammy segue para o dia 2 de fevereiro
- Fundação de Beyoncé doará 2,5 milhões de dólares para vítimas de incêndio em LA
Tanto o X quanto a Starlink pertencem ao bilionário Elon Musk. A segunda empresa é uma provedora de internet e deveria impedir o acesso à rede social, conforme a determinação do ministro do STF. O serviço de internet da Starlink tem mais de 200 mil usuários no Brasil. A empresa ainda não se pronunciou sobre o anúncio do presidente da Anatel.
Ainda conforme Baigorri, Moraes foi informado do posicionamento da Starlink para que tome as providências processuais que julgar necessárias.
A ordem de bloqueio do X foi dada na última sexta-feira (30/9). O motivo foi o vencimento do prazo, encerrado às 20h07 da quinta-feira (29/8) para que Musk, acionista majoritário do X, respondesse às exigências feitas pelo ministro Alexandre de Moraes.