MC Cabelinho lança "Não Sou Santo Mas Não Sou Bandido"
Música

MC Cabelinho lança “Não Sou Santo Mas Não Sou Bandido”

mc cabelinho Não Sou Santo Mas Não Sou Bandido
Foto: Divulgação

‘Não Sou Santo Mas Não Sou Bandido’, novo projeto de MC Cabelinho, chegou nesta segunda-feira (16) às plataformas digitais. Este é o quinto álbum da carreira do artista, e traz uma mensagem clara: ninguém é perfeito e todo mundo erra.

“Eu tô há mó tempão sem lançar um álbum na pista. Mas, estou trabalhando neste disco há dois anos, praticamente. Foram muitas noites viradas no estúdio com o Palma [produtor musical. É o projeto mais aguardado da minha carreira, acho que os fãs vão gostar”, conta MC Cabelinho.

Com produção musical assinada por João Palma, o disco traz nove músicas inéditas e duas já conhecidas pelo público. Também participam da concepção do álbum Lodoni e Pedro Guedes. O responsável pela masterização é ninguém menos que Mike Bozzi, conhecido internacionalmente por masterizar para nomes como Doja Cat, Tyler, the creator e Post Malone.

‘Não Sou Santo Mas Não Sou Bandido’ foi anunciado por Cabelinho no Rock in Rio 2024 e o próprio nome do projeto dá uma pista sobre o clima das músicas. O disco traz letras que falam sobre a pressão e as decepções vividas pelo seu eu-lírico – mostrando um lado vulnerável e desiludido, visto poucas vezes em suas composições.

“A ideia desse álbum é lembrar geral que todos somos humanos. As pessoas gostam muito de falar, afirmar sem saber, julgar sem conhecer a história inteira. Mas, ninguém tá ligado no que se passa de verdade com o outro. O nome já diz: eu não sou santo, mas não sou bandido. Espalha pra geral”, revela o cantor.

Sonoramente falando, trata-se de seu projeto mais eclético. Produzido ao longo de dois anos, o álbum capta bem as diferentes fases vividas por Cabelinho nesse período. 

Para João Pedro Palma, produtor do projeto, ter calma e cuidado no processo criativo foi fundamental para o resultado final. 

“A gente teve um carinho especial com esse projeto em várias frentes. Ao invés de sintetizadores virtuais, usamos equipamentos de verdade. Introduzimos o violão na musicalidade do Cabelinho e também usamos vozes reais nas faixas que têm coral. Todos esses elementos trazem uma finalização completamente diferente, mais refinada.” afirma.

Quem escuta o álbum do início ao fim, percebe o uso de arranjos instrumentais mais orgânicos, como em “A Vida Continua” e “Misericórdia”. A essência do trap também é percebida nas faixas “Acabou o Amor” e “Terminei Recentemente”.

O público vai encontrar também canções mais íntimas – com direito até às ‘love songs’. O disco traz um pouco de diversas referências do cantor, sem abrir mão do beat do trap. Uma variedade musical que foi meticulosamente trabalhada ao longo dos últimos anos para contar a história de uma pessoa que não é santa e nem bandida.

Logo Portal Pop Mais
Resumo das Políticas

Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.