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Caio Castro comenta sobre masculinidade frágil e dificuldade na ereção: “Tem meninas que não ajudam”

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Caio Castro (Foto: Reprodução/Internet)

Caio Castro comentou a respeito de masculinidade tóxica e a pressão que o homem sofre para estar sempre disposto e com TUDO em cima. O ator ainda afirmou estar em busca de desconstruir o seu pensamento machista.

“Aprendi que homem era forte, que homem não chorava com qualquer coisa. Que tinha que ser o chefe da casa, sustentar uma família. Quando a vida começou a acontecer, eu já estava com isso entranhado. Sentia vergonha, às vezes, de me emocionar com alguma coisa, segurava choro em coisas simples, em filme”, relembrou Caio.

“Eu não tenho que ser durão, tenho que ser humano, tenho que tentar corrigir essas coisas que fazem mal para mim. Tenho minhas fragilidades, tenho minhas inseguranças em alguns lugares, tenho vontade de chorar… Hoje sou um cara muito livre. É transformador”, prosseguiu.

Além disso, Caio deu sua opinião sobre um assunto que permeia o universo masculino: a dificuldade em estabelecer ou manter uma ereção. O ex-global disse que as companheiras (em relações heterossexuais) fazem toda a diferença na hora do sexo.

“É óbvio que a gente entra mais nessa questão com um amigo ou com a gente mesmo, mas tem um grupo, uma parcela de meninas que não ajuda, que faz questão de [cobrar]: ‘e aí, meu? Nossa!. “Dá vontade de perguntar [a elas]: ‘quantos anos você tem?'”, disparou Caio.

“Na maioria dos casos, a ‘brochada’ está mais relacionada com inseguranças e incertezas na troca com o parceiro. Se você é novo, não tem como saber exatamente onde são os lugares certos que as mulheres gostam de ser tocadas. Não tem tempo de vida útil para saber o que você gosta de receber de uma mulher ou de um homem… Aí, a gente fica ansioso, fica tenso. E às vezes não rola, não tem troca suficiente para ter tesão, ter uma troca sexual”, concluiu.